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COP 30 e a agricultura
Com informações: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Legenda:
Brasília (26/09/2025) – A Comissão Nacional de Meio Ambiente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, na quarta (24), para debater, entre outros temas, o posicionamento técnico do setor agropecuário e as negociações na COP30, a taxonomia e outros temas ligados ao setor. A reunião foi conduzida pelo presidente da Comissão, Muni Lourenço.
O primeiro tema do encontro foi o programa de monitoramento e embargo “Terra Protegida”, lançado em dezembro de 2024 pelo Ministério Público da Bahia. Os detalhes da iniciativa foram apresentados pelo advogado e assessor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Rômulo Alexandrino.
Em seguida, o coordenador de Sustentabilidade da CNA, Nelson Ananias, e a assessora técnica Amanda Roza, apresentaram o posicionamento técnico do setor agropecuário para a COP30, que acontece em novembro, em Belém (PA).
O documento reúne propostas e contribuições dos produtores rurais brasileiros, com o objetivo de subsidiar as autoridades envolvidas nas negociações e discussões durante o evento.
Segundo Muni Lourenço, o material, lançado oficialmente pela CNA, reflete a importância do agro nas discussões ambientais e de sustentabilidade.
“Neste ano, o Brasil será anfitrião da COP, no coração da Amazônia. A CNA e todo o Sistema estão executando um planejamento robusto de ações voltadas à COP30. Nosso documento traz um capítulo especial dedicado à Amazônia, reforçando que essa região vai além da floresta: é também o lar de pessoas e produtores rurais”, destacou.